sexta-feira, 22 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Hoje resolvi ir de pé para o serviço, abandonei as chaves do carro sobre a mesa do meu quarto me preocupando apenas em pegar meu computador e alguns papeis que estavam sobre ela, os dividi em duas bolsas e sai. Desci pelo elevador que por incrível que pareça estava vazio. Cumprimentei o porteiro com um “Bom Dia” vazio de emoções e tomei o longo caminho que deveria seguir até chegar ao meu destino, segui sem me preocupar com a hora e o relógio que trazia no pulso nada mais representava que um inútil acessório. Pensava comigo o quanto estou cansada de sentimentos em doses homeopáticas afinal, Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas historias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar  e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia.
Quero grandes histórias e estórias; quero o amor; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer extrair o máximo do meu prazer e me fazer crer que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre” e mesmo sem ter lógica tudo isso já que eu sempre quis estar pra sempre com tanta gente e nunca gostei de mentiras; mais já que tanta coisa mudou comigo eu preciso mudar por mim mesma e tentar fingir que tudo esta bem, preciso por intensidade nas minhas palavras ou ficar calada, preciso deixar meu sedentarismo em casa por mais vezes, preciso chegar atrasada no trabalho por não me preocupar com o horário mais vezes, preciso de tudo muitas vezes mais. Esses pensamentos me contagiaram e a minha face que a pouco transparecia nada deu lugar a uma face radiante e quando enfim cheguei ao serviço o tempo que eu havia deixado correr sozinho depressa passou e no fim da tarde eu pude respirar fundo e seguir no caminho de volta pra casa e me compromete comigo mesmo em dá um “Boa Noite” cheio de positividade ao simpático porteiro e assim o fiz.

domingo, 3 de abril de 2011

Não, não está nada bem!



E você só percebe que não está nada bem quando tudo o que é importante desmorona diante de seus olhos e de mãos atadas não se tem o que fazer.

sexta-feira, 1 de abril de 2011